Os ossuários são locais verticais que guardam restos humanos. Geralmente, possuem gavetas lacradas. Para usar um ossuário de forma perpétua, você assina um contrato e pode precisar pagar uma taxa de manutenção todo ano.
Esse tipo de espaço é útil quando se quer economizar lugar em cemitérios. Às vezes, isso acontece por causa da exumação dos corpos. Os ossuários são bons substitutos das opções tradicionais, como jazigos e túmulos.
Um ossuário é uma construção vertical. Nele, gavetas especiais guardam os ossos de pessoas que faleceram. Há dois tipos principais: os individuais e os familiares.
Os ossuários individuais guardam os ossos de uma pessoa só. Já os familiares têm espaço para até quatro indivíduos.
Para conseguir um lugar em um ossuário, você precisa assinar um contrato para sempre. Às vezes, é preciso pagar uma taxa todos os anos para manter o espaço. Os ossuários familiares são ideais para quem quer manter a união dos seus entes queridos em um lugar só.
Quando você assina um contrato para um ossuário, é algo para a vida toda. Isso significa que o espaço é seu permanentemente. Alguns lugares cobram uma taxa anual para cuidar bem do local e dos ossos.
Tipo de Ossuário | Características | Contrato de Compra | Taxa de Manutenção |
---|---|---|---|
Individual | Abriga os ossos de uma única pessoa | Compra perpétua | Pode haver cobrança anual |
Familiar | Comporta os ossos de até 4 pessoas | Compra perpétua | Pode haver cobrança anual |
“Os ossuários são uma opção prática e econômica para famílias que desejam manter os restos mortais de seus entes queridos em um local seguro e bem cuidado.”
Os ossuários são muito importantes em algumas situações. São usados quando precisam tirar ossos de tumulos temporários. Isso é comum em locais sem muito espaço em cemitérios ou em jazigos familiares cheios.
Depois de tirados, as famílias podem escolher o que fazer. Alguns preferem cremar e guardar as cinzas em urna cinerária. Outros optam por manter os ossos em ossuário. Isso ajuda nas homenagens, permitindo que se lembre dos entes queridos de maneira reverente.
Os ossuários são uma saída respeitosa para ossos exumados. Eles ajudam os cemitérios a durarem mais, satisfazendo ao desejo das famílias. Estas querem preservar a memória de seus familiares.
Característica | Valor |
---|---|
Peso | 1,5 kg |
Dimensões do saco para ossos | 40 × 30 × 5 cm |
Modelo do saco para ossos | Zíper no Topo |
Embalagem | 10 unidades do saco para ossos com modelo Zíper no Topo |
Algumas opções extras são oferecidas em cemitérios e criptas. Há nichos para colocar as urnas. Os custos são definidos pela administração. Isso permite que as famílias tenham um local especial e bem cuidado para seus entes queridos.
“A exumação dos restos mortais nos cemitérios do Rio de Janeiro ocorre geralmente três anos após o sepultamento.”
Em resumo, ossuários são usados para guardar ossos exumados. Isso ajuda principalmente no espaço dos cemitérios. Também atende a vontade de famílias que querem lembrar de seus entes de maneira digna.
A exumação segue leis locais e estaduais que fixam prazos. Geralmente, ocorre de 3 a 5 anos após o enterro. Depois que os restos são retirados, a família do morto é avisada. Ela pode escolher o que fazer com os ossos. Isso inclui mudá-los de cemitério, se quiserem ficar mais perto de casa.
O decreto Estadual número 16.017/80 garante que a exumação de adultos seja após três anos de enterrados. Já para crianças até 6 anos, é permitida após dois anos. Essas regras existem para proteger e orientar a população.
Para viagens além de um determinado tempo desde a morte até o sepultamento, algumas regras são muito importantes. De 24 a 48 horas, o corpo deve estar formolizado e ser transportado em urna tipo II. Para tempos mais longos que 48 horas, os restos mortais precisam estar embalsamados e a urna fechada corretamente. Isso é crucial para manter a higiene e o respeito.
Transladar restos mortais de um cemitério para outro tem regras da Anvisa. Essa agência controla a transferência e dá permissão para envios ao exterior ou dentro do Brasil. Por questões de saúde pública, não é permitido o translado de mortos por doenças contagiosas.
É importante que um parente bem próximo esteja presente durante todo processo. A empresa encarregada do serviço deve ter legalização, como registro mercantil e alvará em dia. Isso traz segurança e garante que tudo aconteça de forma correta.
Os ossos, depois da exumação, são cremados. Esse processo é feito em alta temperatura, entre 1400 e 2000 cº. O crematório oferece suporte o tempo todo, feito por uma equipe especializada.
Os Guarani usavam grandes recipientes cerâmicos como urnas funerárias. Essas urnas eram chamadas de yapepós e cambuchís. Após a morte de alguém, o corpo podia ser colocado diretamente na urna funerária.
Outra forma era mais demorada. Chamada de sepultamento secundário, reunia-se os ossos em outra urna funerária. Em ambas as opções, objetos importantes eram colocados junto aos mortos.
Dentro da tradição Guarani, havia duas formas de enterrar os mortos. A primeira, colocava o corpo na urna funerária diretamente. A segunda retirava os ossos e os reunia numa urna funerária em um segundo momento.
“O artigo aborda a remoção de uma urna funerária nas cavernas da região de Guarani de Goiás, demonstrando a importância arqueológica do sepultamento e a perda de contexto devido à retirada inadequada dos ossos e da urna.”
O papel da arqueologia é essencial. Ela nos ajuda a entender as tradições funerárias Guarani. Mais que isso, permite a preservação dessa cultura.
Os Guarani enterravam seus mortos tanto nas aldeias como em áreas próximas. Mais estudos são necessários para entender melhor onde exatamente eram feitos tais sepultamentos.
No norte do Brasil, sabemos um pouco mais pela Amazônia. Lá, na região da Serra do Sossego, encontraram uma urna funerária. Ela pertencia a uma criança e tinha de 1.300 a 530 anos, aproximadamente.
Uma Tese de Doutorado também observou rituais funerários na Amazônia. Foi do médio rio Solimões ao Amapá, focando em diferentes grupos como os Tupi. Os estudos mostram muita variedade nessas práticas, o que indica a falta de um padrão fixo.
As aldeias dos Guarani podiam ser grandes, por volta de 20.000 m². Isso era no planalto e no litoral do sul do Brasil. Já em Santa Catarina, os assentamentos eram menores, quase sempre abaixo de 100 m², e ficavam próximos a uma área comum.
Sobre a forma de enterrar, os Guarani usavam potes de cerâmica. Colocavam um dentro do outro antes de colocar os corpos ou ossos. Eles faziam isso perto das vilas, influenciados por suas crenças.
O Núcleo de Estudos Etnológicos e Arqueológicos tem várias dessas cerâmicas Guarani. Já o Museu Anita Garibaldi, em Laguna, mostra fragmentos de ossos em suas urnas.
Recentemente, no rio Uruguai, encontraram mais sinais de sepultamentos dos Guarani. Em um local, chamado ACH-LP-07, acharam dois vasos funerários. Neles, havia um adulto enterrado. O sítio mostrou ocupações ao longo do tempo, traçando a história desses povos na região.
Adicionar um ossuário num cemitério pode ajudar muito. Um caso famoso é o cemitério do bairro Irmãos Fernandes, em São Paulo. A prefeitura decidiu construir um ossuário lá. Isso permitiu diminuir o uso das sepulturas de cinco para três anos. Agora, o cemitério poderá funcionar por mais 50 anos sem a necessidade de um novo local.
Um ossuário deixa que os restos mortais sejam retirados das sepulturas mais cedo. Assim, há espaço para mais enterramentos. Diminuir o uso das sepulturas de cinco para três anos ajuda a cemitérios a durarem mais tempo.
Um estudo em São Paulo mostrou que a maioria dos itens funerários são novos. A publicidade é chave para aumentar o consumo nesse mercado. Ter um ossuário no cemitério pode ser bom para o planeta e segue as tendências da área.
A empresa que cuida do cemitério precisa manter o ossuário e cuidar das exumações. Isso inclui todos os passos para mover os restos mortais para outro lugar, se necessário.
Por isso, ter um ossuário num cemitério pode ser uma saída inteligente. Ajuda o cemitério a durar mais tempo, sem precisar fazer um novo. Assim, o serviço continua atendendo bem às pessoas.
Uma urna para ossos humanos, ou ossuário, é um local de armazenamento. Elas ajudam na preservação dos restos mortais de quem amamos. Essas construções verticais possuem gavetas lacradas. Podem ser compradas para sempre, mas com uma taxa anual de manutenção. Optar por um ossuário é uma forma digna e duradoura de homenagear nossa família.
Existem ossuários individuais e familiares. Os primeiros guardam uma pessoa, os últimos vários membros de uma família. Antes de comprar, devemos pensar no contrato e nas taxas de manutenção. Isso garante cuidados contínuos para quem está lá dentro.
Mesmo que diferentes, todas as urnas para ossos são valiosas. Elas mantêm a memória dos entes queridos de forma organizada e respeitosa. Além disso, economizam espaço nos cemitérios. E, claro, oferecem uma durabilidade maior aos restos mortais.
Descubra como aproveitar o Carnaval com estilo usando black pai. Dicas para escolher, combinar e…
Descubra cueca os 3 maiores marcas do Brasil! Conforto, qualidade e estilo para todos os…
Descubra a potência e qualidade da bateria Soyuz, ideal para músicos exigentes. Desempenho confiável e…
Descubra a elegância do arminho tecido no Brasil. Explore a sofisticação e o luxo desse…
Descubra por que ateus negam a existência de qualquer divindade. Explore os argumentos e perspectivas…
Descubra a beleza do cálice de madeira, unindo elegância e tradição à sua mesa. Peça…