Nas últimas semanas, muito foi falado sobre a monarquia britânica. Conhecemos vários títulos, que podem parecer bem complexos. Além dos reis, rainhas e príncipes, há mais títulos. Eles mostram quem está acima de quem na aristocracia. Este texto vai falar sobre essas diferenças de títulos e o que cada um significa na Família Real.
Na monarquia britânica, o rei é o chefe de Estado. Tem poderes exclusivos. A rainha pode ser consorte do rei ou soberana própria, como Elizabeth II. Por mais de 70 anos, ela se manteve no trono. Eles usam símbolos de sua autoridade, como a coroa e o manto real.
A sucessão aos tronos de rei e rainha segue regras de hereditariedade. Tradicionalmente, os penhos homens eram favorecidos ao trono, ao invés das mulheres. Isso mudou em 2011, quando o gênero deixou de contar para a escolha.
Monarca | Tempo de Reinado | Tipo de Monarquia |
---|---|---|
Rainha Elizabeth II (Reino Unido) | 70 anos e 214 dias | Monarquia Constitucional |
Rei Luís XIV (França) | 72 anos e 100 dias | Monarquia Absolutista |
Rei Sobhuza II (Eswatini) | 82 anos | Monarquia Absoluta |
As monarquias variam em seu poder, podendo ser absolutas ou constitucionais. A maioria dos monarcas hoje atua numa monarquia constitucional. Há lugares, como a Malásia, que escolhem seus líderes por votos, não por herança.
“O rei ou a rainha será sempre o filho ou filha mais velhos do monarca anterior.”
Na monarquia britânica, “consorte” significa o cônjuge de um monarca, como Camilla Parker Bowles, a rainha consorte. Não existe “rei consorte”. Este título é só para os maridos das rainhas.
A regra protege a linhagem real. Impede que a família do cônjuge herde à realeza. Dessa forma, o príncipe Philip não se tornou rei com a rainha Elizabeth II.
A rainha consorte não tem poder direto na constituição. Ela simboliza a monarquia britânica. Esta tradição faz com que só mulheres sejam rainha consorte, e os maridos, príncipe consorte.
Há diversas rainhas consortes que ajudam monarcas em outros países. Alguns exemplos são a Rainha Máxima dos Países Baixos e a Rainha Rania da Jordânia.
A monarquia portuguesa já teve reis consortes. D. Pedro III, D. Fernando II e D. Pedro IV foram reis, mas pela esposa ser rainha.
Dessa forma, a rainha consorte é vital na linhagem real e na monarquia britânica. Apesar disso, seu poder é mais simbólico do que legal.
Na monarquia britânica, o título de Príncipe de Gales é dado ao filho mais velho que está para herdar o trono. Este título foi criado por Eduardo I em 1301. Assim, tem sido tradicionalmente dado ao próximo na linha de sucessão da Coroa Inglesa e depois a Britânica.
O primeiro a receber o título de Príncipe de Gales foi Eduardo, nascido em 1284.
O título de Príncipe de Gales é atualmente de Guilherme. Ele é o filho mais velho do rei Charles III e da princesa Diana, que faleceu. A investidura de Carlos como Príncipe de Gales foi comemorada no País de Gales. Mesmo recebendo boas-vindas, houve um pouco de oposição.
É importante saber que o título de Príncipe de Gales não é passado automaticamente. Isto significa que não é dado de pai para filho quando chegam ao trono ou por morte do pai. O título se junta à Coroa nestas situações.
O título de Princesa de Gales não é algo que a esposa do Príncipe de Gales receba sem mais. Camilla Parker Bowles não quis ser chamada de Princesa de Gales. Ela tomou essa decisão ao se casar com Charles, porque sentiu que esse título era muito ligado à princesa Diana.
Então, mesmo sendo casada com o príncipe, Camilla é chamada de Duquesa de Cornualha, não de Princesa de Gales. Isso nos mostra como há regras e tradições muito sérias na monarquia britânica.
Título | Detentor Atual | Histórico |
---|---|---|
Príncipe de Gales | Guilherme | Título criado por Eduardo I em 1301, tradicionalmente concedido ao herdeiro homem mais velho do trono |
Princesa de Gales | Não ocupado atualmente | Título não automaticamente concedido à esposa do Príncipe de Gales; Camilla Parker Bowles optou por não usar o título |
O título de Príncipe de Gales e a peculiaridade do título de Princesa de Gales mostram como a nobreza britânica é rica e cheia de detalhes. Estes títulos têm uma história longa e interessante. Ela mostra como a monarquia mudou ao longo do tempo, mantendo sempre suas tradições.
A família real britânica é famosa por sua história rica e títulos importantes. Desde 1917, todos os descendentes do filho mais velho do Príncipe de Gales são chamados de príncipes ou princesas. Mas isso mudou em 2012, com a Queen Elizabeth II. Ela fez um novo documento que dava o título a todos os filhos do príncipe William, não só ao mais velho, George.
A organização dos títulos de nobreza na família real britânica é detalhada. O imperador fica sobre o rei. Já o próximo na linha de sucessão ao trono é o Príncipe de Gales, hoje ocupado por Príncipe Charles, filho mais velho da Rainha Elizabeth II.
Títulos como Lorde, Sir e Lady também fazem parte da linhagem real britânica. Eles são dados a pessoas especiais, que fizeram algo notável para a monarquia, mesmo sem terem nascido na realeza.
“No Reino Unido, os títulos seguem uma ordem clara de importância e influência, do Duque/Duquesa até o Barão/Baronesa.”
A história e a ligação com a monarquia da linhagem real britânica vêm de muitos anos. Entender os títulos é chave para ver como a família real britânica funciona.
Além de rei e rainha, o sistema nobre inclui cinco níveis. Duque, marquês, conde, visconde e barão são os principais. Esses títulos são vistos na monarquia de países como Espanha, Portugal e o Reino Unido.
O duque e a duquesa são considerados os mais nobres abaixo do rei. Duques administravam ducados, agindo com poderes políticos e militares.
Logo após, vêm os marqueses e marquesas. Eles gerenciam regiões de fronteira. Originalmente, marquês era o guardião confiável do rei.
Em terceiro lugar, temos o conde e a condessa. Eles aconselham o rei. A palavra “conde” vem do latim e significava alguém próximo ao imperador.
Título | Origem | Responsabilidades |
---|---|---|
Duque e Duquesa | Império Romano | Governantes de províncias (ducados) |
Marquês e Marquesa | Governadores de regiões de fronteira (marquesados) | Administração civil e defesa militar |
Conde e Condessa | Título de confiança próximo ao imperador | Conselheiros e assessores do monarca |
Os títulos nobres organizavam quem detinha poder na Europa medieval. Eles definiam claramente as funções dos nobres no sistema feudal.
No sistema de títulos nobiliárquicos britânico, há mais do que reis e rainhas. Por exemplo, temos o visconde. Ele é quase um conde, podendo governar vilas quando o conde não pode. Esse título também é dado aos filhos dos condes.
O barão vem em seguida. Abaixo do visconde, é de baixa nobreza. É dado a homens por lealdade à pátria, muitas vezes por serviço militar. A esposa de um barão é chamada de baronesa.
Cavaleiros e baronetes são mais títulos. Um cavaleiro recebe honra pelo trabalho para o país. Um baronete é dado por nascimento masculino, também por serviços prestados.
Em algumas monarquias, os futuros herdeiros usam títulos menores do pai. Isso é uma cortesia, mostrando a importância da linhagem. Isso é parte da hereditariedade na nobreza.
“No Brasil, os títulos de nobreza não passavam para os filhos. Mesmo se ganhos pelo esforço dos ancestrais, não eram herdados.”
Apesar de menos conhecidos, viscondes, barões e outros títulos são importantes socialmente. Na Inglaterra e em outras monarquias, esses títulos ainda são valorizados. A história da nobreza britânica é cheia de evoluções ao longo dos tempos.
A família real do Reino Unido existe há muito tempo. Primeiramente, tinham todo o poder. Porém, em 1215, a Carta Magna passou a limitar esse poder. Com isso, criou-se a monarquia parlamentarista.
Neste sistema, o Primeiro-Ministro tem um papel-chave. A Família Real britânica, por sua vez, ganhou um papel mais de símbolo.
A partir de 1917, a família real britânica adotou o sobrenome Windsor. Isso vale tanto para os nascidos lá quanto para quem a família se une por casamento. Hoje, há 8 membros que se dedicam totalmente às responsabilidades reais. Além deles, há outros que ajudam o atual rei, Carlos III, de outras formas.
Ainda que simbólica, a Família Real se mantém muito ativa socialmente. São mais de 3 mil causas apoiadas por eles. Por ano, participam de 2.000 eventos importantes. Isso inclui desde funerais de estado até festas nacionais. Recebem cerca de 70.000 visitantes em seus palácios. E respondem a 100.000 cartas enviadas à eles anualmente.
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